Compositor: Rafael Emidio Guiamrães
Nas sombras da cidade, sob luzes de neon tão frias
Onde o silêncio sussurra segredos, e as ruas têm histórias escondidas
Há um grito de socorro que ninguém ouve, uma voz quebrada na noite
Num mundo onde a esperança se perde, e o errado vira o certo
Cada batida do coração é um alerta, cada passo, um cuidado
Num lugar onde os sonhos são enterrados, e os inocentes são levados
Ah, a cidade está chorando, você não ouve o som?
Na selva de concreto, as almas estão desmoronando
A cada tiro disparado, e a cada vida desfeita
Gritamos por redenção, mas a resposta nunca vem
Ah
Nunca vem, nunca vem
Sob o céu iluminado pela Lua, as sombras dançam com medo
Ecos de mil gritos, a dor está sempre perto
Crianças crescendo rápido demais, aprendendo lições duras demais
Numa guerra sem heróis, onde a escuridão reina
Ah, a cidade está chorando, você não ouve o som?
Na selva de concreto, as almas estão desmoronando
A cada tiro disparado, e a cada vida desfeita
Gritamos por redenção, mas a resposta nunca vem
Ah, a cidade está chorando, você não ouve o som?
Na selva de concreto, as almas estão desmoronando
A cada tiro disparado, e a cada vida desfeita
Gritamos por redenção, mas a resposta nunca vem
Cada batida do coração é um alerta, cada passo, um cuidado
Num lugar onde os sonhos são enterrados, e os inocentes são levados
Ah, a cidade está chorando, você não ouve o som?
Na selva de concreto, as almas estão desmoronando
A cada tiro disparado, e a cada vida desfeita
Gritamos por redenção, mas a resposta nunca vem
Ah, a cidade está chorando, você não ouve o som?
Na selva de concreto, as almas estão desmoronando
A cada tiro disparado, e a cada vida desfeita
Gritamos por redenção, mas a resposta nunca vem
Cada batida do coração é um alerta, cada passo, um cuidado
Num lugar onde os sonhos são enterrados, e os inocentes são levados
Nunca vem
Nunca vem